terça-feira, 30 de novembro de 2010
segunda-feira, 29 de novembro de 2010
quinta-feira, 25 de novembro de 2010
Bumped into this...
Anonymous
quarta-feira, 24 de novembro de 2010
Memória(s)
Eu quis amar mais tive medo
E quis salvar meu coração
Mas o amor sabe um segredo
O medo pode matar o seu coração
Água de beber
Água de beber camará
Eu nunca fiz coisa tão certa
Entrei pra escola do perdão
A minha casa vive aberta
Abri todas as portas do coração
Água de beber
Água de beber camará
Eu sempre tive uma certeza
Que só me deu desilusão
É que o amor é uma tristeza
Muita mágoa demais para um coração
Água de beber
Água de beber camará
Água de beber - Astrud Gilberto/Tom Jobim
A seguir, na cassete, vinha esta música! A memória é um "instrumento" extraordinário!
segunda-feira, 22 de novembro de 2010
All about
Addams Family Christmas Dinner:
(...) " Somos uma família dividida e disfuncional como quase todas, por isso é sempre uma reunião forte, dolorosa e alegre ao mesmo tempo, dura pelos que não estão, conflituosa e pacificadora. Que no fim nos deixa exaustos, preenchidos, aliviados. Mas é por isso mesmo que, ao contrário do que dizia o outro, não é natal todos os dias e muito menos quando um homem quiser - e amen for that."
Excerto tirado daqui.
sexta-feira, 19 de novembro de 2010
Quando (um)a janela se fecha...
Quando a janela se fecha e se transforma num ovo
Ou se desfaz em estilhaços de céu azul e magenta
E o meu olhar tem razões que o coração não frequenta
Por favor diz-me quem és tu, de novo?
Quando o teu cheiro me leva às esquinas do vislumbre
E toda a verdade em ti é coisa incerta e tão vasta
Quem sou eu para negar que a tua presença me arrasta?
Quem és tu, na imensidão do deslumbre?
As redes são passageiras, arquitecturas da fuga
De toda a água que corre, de todo o vento que passa
Quando uma teia se rasga ergo à lua a minha taça
E vejo nascer no espelho mais uma ruga
Quando o tecto se escancara e se confunde com a lua
A apontar-me o caminho melhor do que qualquer estrela
Ninguém me faz duvidar que foste sempre a mais bela
Por favor, diz-me que és alguém, de novo?
Quando a janela se fecha e se transforma num ovo
Ou se desfaz em estilhaços de céu azul e magenta
E o meu olhar tem razões que o coração não frequenta
Por favor diz-me quem és tu, de novo?
Jorge Palma - Quem És Tu, de Novo
quinta-feira, 18 de novembro de 2010
Procura-se
Escorpião, nascido no dia 18 de Novembro!
Descrição:
Assim para o alto, jeitoso, bonito, com um sorriso lindo, muito charmoso, bem disposto, muito bom amigo, bom companheiro, bom pai...
Sinais particulares:
É o ESCORPIÃO mais TOURO que conheço!
Isto tudo, só para te dar os
PARABÉNS!!!
quarta-feira, 17 de novembro de 2010
Redacção em forma de Post
Eu não escrevo bem. Eu escrevo. E desde que me lembro, que o faço. Gostava particularmente das redacções, quando andava na escola. Tinha sempre boas notas: bom vocabulário, sem erros, por vezes com falta de acentos e excesso de pontuação, é certo, mas ainda assim era um dos meus "fortes".
Para além das redacções obrigatórias para a escola, eu fazia outras, muitas outras, que o meu pai corrigia e guardava. Ele guardava, mas a minha mãe punha fora, nas sua "limpezas".
Continuei sempre a escrever. No Liceu fizeram um Concurso Literário. Concorri. Para meu grande espanto, ganhei! Um texto simples, alegre, divertido, bem disposto, tal qual eu era na altura. É o que me lembro, porque não o tenho. Perdeu-se, nas "limpezas" da minha mãe. O meu pai ia rebentando de orgulho. Também não foi muito além do "Parabéns minha filha", mas nessas palavras estava todo o seu orgulho. Essas palavras, ditas com a voz embargada, de quem tenta a todo o custo segurar as lágrimas, foram para mim o maior dos elogios. Não conseguiu assistir à entrega do prémio. Morreu alguns meses depois.
Os desabafos com o papel continuaram. No ano seguinte, voltei a concorrer. Voltei a ganhar! Desta vez ainda com mais espanto meu, porque era um texto pesado, sofrido, escuro, carregado tristeza, de dor, de impotência. Era sobre o mar, as tempestades, as tormentas e as vidas sofridas dos pescadores.
Não, afinal era sobre mim. Mas os pescadores "falaram" por mim, obriguei-os a expôr o que me ia na alma, passei para eles a dura tarefa de contarem o que eu calava. Não o tenho... é, as "limpezas" da minha mãe.
Eu escrevo porque me faz bem, porque preciso, porque é a minha forma de desabafar, de pôr cá fora o que trago cá dentro e, que tantas vezes me magoa. Alguns dos posts deste blog são verdadeiros momentos de catarse, onde defronto demónios, encaro fantasmas, em que choro muito a escrever e onde, camada a camada, vou despindo o conflito, até o pôr a nú, diante de mim. Deles nascem, por vezes, resoluções definitivas, onde expulso os demónios, desanco os fantasmas e enterro o passado, tentando aprender alguma coisa.
Até podem ser posts de uma só frase, mas nessa frase, nessa linha, vai tudo o que está cá dentro. O Bom e o Mau.
Não sei escrever bonito, não sei fazer floreados, não sou escritora e nem o quero ser. Não tenho imaginação para contos, não sei romancear, nem sei embelezar o que me vai na alma. Não escrevo para os outros, não escrevo para ter elogios, não tenho vaidade no que escrevo. Não me inspiro em ninguém e nem quero que ninguém se inspire em mim.
Escrevo tal qual sou: clara, curta e grossa! Sem rodeios. Igual aos textos que escrevia quando estava no Liceu... Só que aqui, no blog, não tenho as "limpezas" da minha mãe!
(E escrevo a preto "sobre" branco! Não sei escrever em cinzento!)
Para além das redacções obrigatórias para a escola, eu fazia outras, muitas outras, que o meu pai corrigia e guardava. Ele guardava, mas a minha mãe punha fora, nas sua "limpezas".
Continuei sempre a escrever. No Liceu fizeram um Concurso Literário. Concorri. Para meu grande espanto, ganhei! Um texto simples, alegre, divertido, bem disposto, tal qual eu era na altura. É o que me lembro, porque não o tenho. Perdeu-se, nas "limpezas" da minha mãe. O meu pai ia rebentando de orgulho. Também não foi muito além do "Parabéns minha filha", mas nessas palavras estava todo o seu orgulho. Essas palavras, ditas com a voz embargada, de quem tenta a todo o custo segurar as lágrimas, foram para mim o maior dos elogios. Não conseguiu assistir à entrega do prémio. Morreu alguns meses depois.
Os desabafos com o papel continuaram. No ano seguinte, voltei a concorrer. Voltei a ganhar! Desta vez ainda com mais espanto meu, porque era um texto pesado, sofrido, escuro, carregado tristeza, de dor, de impotência. Era sobre o mar, as tempestades, as tormentas e as vidas sofridas dos pescadores.
Não, afinal era sobre mim. Mas os pescadores "falaram" por mim, obriguei-os a expôr o que me ia na alma, passei para eles a dura tarefa de contarem o que eu calava. Não o tenho... é, as "limpezas" da minha mãe.
Eu escrevo porque me faz bem, porque preciso, porque é a minha forma de desabafar, de pôr cá fora o que trago cá dentro e, que tantas vezes me magoa. Alguns dos posts deste blog são verdadeiros momentos de catarse, onde defronto demónios, encaro fantasmas, em que choro muito a escrever e onde, camada a camada, vou despindo o conflito, até o pôr a nú, diante de mim. Deles nascem, por vezes, resoluções definitivas, onde expulso os demónios, desanco os fantasmas e enterro o passado, tentando aprender alguma coisa.
Até podem ser posts de uma só frase, mas nessa frase, nessa linha, vai tudo o que está cá dentro. O Bom e o Mau.
Não sei escrever bonito, não sei fazer floreados, não sou escritora e nem o quero ser. Não tenho imaginação para contos, não sei romancear, nem sei embelezar o que me vai na alma. Não escrevo para os outros, não escrevo para ter elogios, não tenho vaidade no que escrevo. Não me inspiro em ninguém e nem quero que ninguém se inspire em mim.
Escrevo tal qual sou: clara, curta e grossa! Sem rodeios. Igual aos textos que escrevia quando estava no Liceu... Só que aqui, no blog, não tenho as "limpezas" da minha mãe!
(E escrevo a preto "sobre" branco! Não sei escrever em cinzento!)
terça-feira, 16 de novembro de 2010
segunda-feira, 15 de novembro de 2010
Não, não é de uma novela da TVI
(...) Tenho a noite
A atravessar
Doi-me não ir, (...)
Xutos e Pontapés - Mundo ao Contrário
banda sonora do filme "Sorte Nula"
sábado, 13 de novembro de 2010
Faz hoje 25 anos que o meu pai morreu. É tão estranho pensar que já vivi mais anos sem ele, que os escassos 15 anos em que convivemos. Não me parece nada que tenham passado tantos anos. Acho que foram só 5 ou 6, tal é a força das minhas memórias, dos ensinamentos que ainda hoje sigo, dos conselhos que ainda recordo, das histórias que não esqueço.
Ainda me lembro do cheiro do meu pai.
Retenho como um filme o que se passou nesse dia, tal como se tivesse sido ontem: o carro do meu irmão mal estacionado à porta de casa dos meus pais, a porta que não tinha a volta de segurança, o subir as escadas, as luzes todas acesas... e o abrir da porta da sala.
Foi nesse momento, ao abrir essa porta, que a "menina" também morreu. A minha mãe, sentada no cadeirão do meu pai, estática, de olhos parados, toda ela parada... levantou os olhos e disse: "o teu pai morreu". Não disse mais nada nas 24 horas que se seguiram.
Não senti que o mundo tinha acabado, não senti medo, não senti tristeza, não chorei. Acho que foi aqui que a "mulher" nasceu.
Dirigi-me ao quarto dos meus pais e o meu irmão tentou impedir-me. Eu rosnei-lhe um "deixe-me passar, é o meu pai e eu quero vê-lo". Lá dentro, a minha avó, sem saber o que me dizer, diz-me que não sabe o que lhe há-de vestir... e aí, eu assumi o comando de tudo: da roupa, dos telefonemas, do funeral, da minha mãe, da casa e de mim... Apanhei as minhas rédeas e nunca mais as larguei.
Não me lembro de ter dormido. Lembro-me de ter aquecido jantar para todos, de ter enfiado um comprimido para dormir pela goela abaixo da minha mãe, de a ter tapado com uma manta, na esperança de a ter de volta no dia seguinte. Lembro-me de ter falado e combinado tudo para o funeral com o senhor da funerária, de ter ouvido as instruções do gerente do banco, de ter dado a notícia à minha irmã quando ela chegou... mas não me lembro de ter dormido. Essa noite não existiu...
Recordo a manhã, o vestir a minha mãe com um fato de malha verde, para a levar ao banco, às 8.30, antes de se saber que o meu pai tinha morrido. Recordo o ter levado a minha mãe à capela, de ter voltado para casa para tratar do que ainda faltava. Depois está tudo em branco, até à missa... não sei onde estive, com quem estive, o que fiz... sei que o fiz, porque mo disseram...
Não me lembro de me terem "abraçado", de me terem dado "colo", de me darem "mimo", de me passarem a mão pela cabeça ou sequer de alguém me ter dito que tudo ia ficar bem... ainda hoje sinto que passei despercebida... tudo e todos estavam virados para a minha mãe, que não falava, que não se mexia, só chorava... E, no meio da herança, do testamento, dos prédios, dos terrenos, dos dinheiros, das acções, das avaliações, do inventário de menores, algures por aí, todos se esqueceram que esse mesmo inventário tinha uma única razão de ser: uma menor que tinha ficado sem pai.
Mas cresci. Rápido, muito rápido. Se me fez bem?! Com certeza que sim. Aprendi a tratar de mim própria e dos outros. Sobretudo dos outros. É a minha grande especialidade. Sei dar "colo", sei dar "mimo", sei dar "abraços"... porque sei, sobretudo, o que foi não ter tido isso tudo quando mais senti a falta...
Para o meu pai, que tanta falta me faz
sexta-feira, 12 de novembro de 2010
Botão de off!
Ontem tive mais uma "pega" com a wii cá de casa! Sei ligar, pôr o jogo a correr, deixar o puto a jogar...Ok, não sem antes me ter "passado" à espera que a porcaria do comando me obedecesse! Porque não é fácil sentir aquela porcaria a vibrar...
Mas quando é para desligar... Valha-me Deus! Ou eu sou muito burra e a wii muito esperta, ou então nós somos completamente incompatíveis. Saiu do jogo, chego ao painel dos quadrados... e não sei sair dali... todas as vezes tento: "isto não me há-de ganhar"! Mas ganha!
Solução: Botão de off!
É, se tudo nesta vida tivesse um Botão de off...
Mas quando é para desligar... Valha-me Deus! Ou eu sou muito burra e a wii muito esperta, ou então nós somos completamente incompatíveis. Saiu do jogo, chego ao painel dos quadrados... e não sei sair dali... todas as vezes tento: "isto não me há-de ganhar"! Mas ganha!
Solução: Botão de off!
É, se tudo nesta vida tivesse um Botão de off...
quinta-feira, 11 de novembro de 2010
So, watch out...
TOURO: Agressivo. Adora relações duradouras.
Adora uma boa luta. Luta pelo que quer. Pode ser irritante, ás vezes. Muito extrovertido. Adora ajudar as pessoas quando precisam. Beija bem. Boa personalidade. Teimoso. Pessoa carinhosa. Pode ser egoísta e se quer alguma coisa fará de tudo para a ter. Adora dormir e pode ser preguiçoso. Não se deve meter com ele.
As pessoas do signo touro são as mais atraentes do mundo!
(via Facebook)
Adora uma boa luta. Luta pelo que quer. Pode ser irritante, ás vezes. Muito extrovertido. Adora ajudar as pessoas quando precisam. Beija bem. Boa personalidade. Teimoso. Pessoa carinhosa. Pode ser egoísta e se quer alguma coisa fará de tudo para a ter. Adora dormir e pode ser preguiçoso. Não se deve meter com ele.
As pessoas do signo touro são as mais atraentes do mundo!
(via Facebook)
What A Woman Must Do
Until you walk, run, fight a mile in her shoes
Don't you dare stand in front of me and tell me
What a woman must do
Until you have walked, run, fought a mile in her shoes
Don't you dare stand in front of me and tell me
Don't you dare stand in front of me and tell me
What a woman must do
Until you have walked, run, fought a mile in her shoes
Don't you dare stand in front of me and tell me
What a woman must do
What a woman must do
What a woman must do
She must
Swing from chandeliers for undeserving spouses and paramours
Who deny her suffrage by day, but crave and praise her womanly wiles by
night
Good enough to fuck but, not good enough to vote
She must
Go from the beauty of Africa, to the horrors of massa
Go from titties dangling bare and shameless
To being branded, licentious, temptress, embarrassed
Go from land of yams and heat hot
To land of cash crops and sellers block
Go… from God names, to no name, to his names
Go… from God names, to no name, to his names
Now Black
Now inhuman
Freedom stolen, family stolen, now beholden… but still golden
Field hollerin'… and Ain't I A Woman
Ain't I A Woman
Swing from chandeliers for undeserving spouses and paramours
Who deny her suffrage by day, but crave and praise her womanly wiles by
night
Good enough to fuck but, not good enough to vote
She must
Go from the beauty of Africa, to the horrors of massa
Go from titties dangling bare and shameless
To being branded, licentious, temptress, embarrassed
Go from land of yams and heat hot
To land of cash crops and sellers block
Go… from God names, to no name, to his names
Go… from God names, to no name, to his names
Now Black
Now inhuman
Freedom stolen, family stolen, now beholden… but still golden
Field hollerin'… and Ain't I A Woman
Ain't I A Woman
I can see her, me
Washing dishes, clothes, and children
Making love, money, dinner, and beds
Always the first one off a sinking ship
But last in the line to receive respect
Washing dishes, clothes, and children
Making love, money, dinner, and beds
Always the first one off a sinking ship
But last in the line to receive respect
What
What a
What a woman
What a woman must
What a woman must do
What a woman must do
What a woman must do
Must do
Must do, must do, must do, must do, must do…
What a
What a woman
What a woman must
What a woman must do
What a woman must do
What a woman must do
Must do
Must do, must do, must do, must do, must do…
She must
Wipe away tears and reclaim strength
After rape, abortion, lover's betrayal, child's birth, child's death,
husband's abuse
Tricking to buy baby shoes
She must
Be called a muse
Which is just a synonym for use
Put upon pedestals
Dainty and protected
And because of that disrespected
Victorianized
Made a paradox of famous anonymity
Left to go insane with too much femininity
Staring at yellow wallpaper
Wipe away tears and reclaim strength
After rape, abortion, lover's betrayal, child's birth, child's death,
husband's abuse
Tricking to buy baby shoes
She must
Be called a muse
Which is just a synonym for use
Put upon pedestals
Dainty and protected
And because of that disrespected
Victorianized
Made a paradox of famous anonymity
Left to go insane with too much femininity
Staring at yellow wallpaper
Her heart
Open
Her legs
Open
Warm and welcoming
Waiting… for phone calls that never come
Waiting… for words of appreciation that never come
Waiting… for equal pay that never comes
Waiting
Open
Her legs
Open
Warm and welcoming
Waiting… for phone calls that never come
Waiting… for words of appreciation that never come
Waiting… for equal pay that never comes
Waiting
Waiting, waiting, waiting
Waiting, waiting, waiting
Waiting, waiting, waiting
Waiting for love
Waiting for acknowledgment not judgment
Waiting
Waiting for acknowledgment not judgment
Waiting
And when seeking or achieving any kind of power
Reduced to labels like…
Reduced to labels like…
Concubine. Cunt. Bitch. Whore. Stunt. Witch. Dyke
Concubine. Cunt. Bitch. Whore. Stunt. Witch. Dyke
Concubine. Cunt. Bitch. Whore. Stunt. Witch. Dyke
What
What a
What a woman
What
What a
What a woman must
What a woman must
What a woman must do
What a woman must do
What a
What a woman
What
What a
What a woman must
What a woman must
What a woman must do
What a woman must do
She must
Never settle for less based upon her womaness
Embrace the pronoun and power of SHE
Know if nothing else that her uniqueness is blessed
And a necessary component in the union between universe and people
Equal to man
At times above human understanding
She don't have to lay down for nothing or nobody
Her body in and out a wonder
The wonder of SHE
Never settle for less based upon her womaness
Embrace the pronoun and power of SHE
Know if nothing else that her uniqueness is blessed
And a necessary component in the union between universe and people
Equal to man
At times above human understanding
She don't have to lay down for nothing or nobody
Her body in and out a wonder
The wonder of SHE
Ursula Rucker - What A Woman Must Do
Music by Jazzanova
(O clip é igualmente fantástico! A ver no You Tube!)
quarta-feira, 10 de novembro de 2010
Mãe sofre...
- Mãe?!
- Diz filho...
- Mãe, tu tens um namorado?
- Hã?! Se eu tenho um namorado?! Porquê?
- Porque as pessoas têm namorados... A A. tem... Tu tens?
- Não filho, não tenho!
- Porquê?
- Olha, porque não tenho... nem todas pessoas têm que ter namorado!
- Eu tenho... é a MM! Mas eu também não quero que tu tenhas namorado...
- Ora essa, porquê?
- Porque tu és só minha! E eu é que tenho idade para namorar, tu não...
Raça do miúdo, a chamar-me "velha"!
Tou feita! Pró que uma mãe 'tá guardada...
- Diz filho...
- Mãe, tu tens um namorado?
- Hã?! Se eu tenho um namorado?! Porquê?
- Porque as pessoas têm namorados... A A. tem... Tu tens?
- Não filho, não tenho!
- Porquê?
- Olha, porque não tenho... nem todas pessoas têm que ter namorado!
- Eu tenho... é a MM! Mas eu também não quero que tu tenhas namorado...
- Ora essa, porquê?
- Porque tu és só minha! E eu é que tenho idade para namorar, tu não...
Raça do miúdo, a chamar-me "velha"!
Tou feita! Pró que uma mãe 'tá guardada...
Etiquetas:
conversas (im)perfeitas,
dias (quase) perfeitos
terça-feira, 9 de novembro de 2010
Last scene
Cuddy: I'm stuck, House. (sighing deeply) I keep wanting to move forward. I keep wanting to move on, and I can't. I mean, my new house, with my new fiancé, and all I can think about is you. (exhaling) I just need to know if you and I can work.
House: You think I can fix myself?
Cuddy: I don't know.
House: 'Cause I'm the most screwed-up person in the world.
Cuddy: I know. I love you. (pause) I wish I didn't. But I can't help it.
House MD - Season 6, ep.21
(Sim, eu sei, "cena" lamecha, de "fazer chorar pedras", blá, blá, blá, blá... Mas eu gostei! Pronto(s), sou "gaja", o que querem?! Gostei!)
segunda-feira, 8 de novembro de 2010
domingo, 7 de novembro de 2010
And I know (right) where I fit in
(...) Tonight I'm gonna find a way to make it without you
I'm gonna hold on to the times we had tonight
I'm gonna find a way to make it without you (...)
Robyn – “Try Sleeping With A Broken Heart” (Alicia Keys Cover)
sábado, 6 de novembro de 2010
quarta-feira, 3 de novembro de 2010
Conversas...
...com o "homem da minha vida"!
No cemitério, dentro do jazigo da "Família":
- Ó mãe, isto não é o cemitério!
- Como não é? Claro que é, nós estamos no cemitério!
- Não, isto não é o cemitério!
- É, isto é o cemitério, nós estamos no cemitério!
- Não, isto não é o cemitério! O cemitério é lá fora! Vês mãe, as campas estão lá fora...Isto é uma sala com caixões!
(...)
- Mãe, estes mortos são "nossos"?!
- São, estes são os "nossos" mortos, pessoas da nossa família que já morreram...
- E os mortos que estão lá fora, nas campas, são de quem?!
- São das outras pessoas, das outras famílias. Em todas as famílias há pessoas que já morreram...
- Mas olha, mãe, aquelas pessoas todas não vêem ver os "nossos" mortos, pois não? É que não cabem nesta sala...!!!
No cemitério, dentro do jazigo da "Família":
- Ó mãe, isto não é o cemitério!
- Como não é? Claro que é, nós estamos no cemitério!
- Não, isto não é o cemitério!
- É, isto é o cemitério, nós estamos no cemitério!
- Não, isto não é o cemitério! O cemitério é lá fora! Vês mãe, as campas estão lá fora...Isto é uma sala com caixões!
(...)
- Mãe, estes mortos são "nossos"?!
- São, estes são os "nossos" mortos, pessoas da nossa família que já morreram...
- E os mortos que estão lá fora, nas campas, são de quem?!
- São das outras pessoas, das outras famílias. Em todas as famílias há pessoas que já morreram...
- Mas olha, mãe, aquelas pessoas todas não vêem ver os "nossos" mortos, pois não? É que não cabem nesta sala...!!!
Always the (wrong) signs
"(...) Achei que podia começar sózinha e que ele viria depois....achei que podia ser eu a começar, porque me sentia mais preparada do que ele, porque sabia que ainda ia levar tempo até ele me ajudar (...) não me importava de ser eu a começar, de fazer o esforço inicial. Eu sei que não deve ser bem assim, mas estava disposta a correr o risco de trabalhar pelos dois, até ele sentir que também podia começar (...)"
(Excerto tirado daqui)
(Excerto tirado daqui)
terça-feira, 2 de novembro de 2010
segunda-feira, 1 de novembro de 2010
Considerações de Mãe ou Monólogo de Mãe
Ontem à noite, enquanto eu estava a temperar o entrecosto para o almoço de hoje:
"- És arisca! Sempre foste. Desde pequenina. Sempre foste arisca! Beijos e abraços que não queiras e lá ficas tu como uma enguia...foges! És arisca, tens a quem sair: saís à tua Avó... pareces "enxertada em corno de cabra"! Olha, a mim não sais! Nunca pedias "colo" ou "mimo"... bem, à tua avó pedias! E ao teu pai... e não era bem "mimo": vinhas, chegavas ao pé dele, subias para as costas da cadeira, trincavas-lhe as orelhas e dizias: - Anda, pai, vamos jogar ao sério?! E ficavam os dois, horas, a olhar nos olhos um do outro a ver quem se ria primeiro... Pois, com o teu pai tu entendias-te! Mas nunca pedias "colo"... dizias-lhe: - Posso sentar-me na tua perna, pai? E o teu pai dizia-te: - Vá, na perna "boa"... e tu sentavas-te, encostavas-te a ele, ele punha o braço à volta da tua cintura e ficavam os dois calados... Quando cresceste e não podias sentar-te na perna dele, sentavas-te aos pés dele, no chão, encostavas-te às pernas dele, ele passava-te a mão pela cabeça e ficavam os dois na sala, mudos... Nunca vos vou entender...pois, porque vocês andavam sempre à guerra.... eram iguais!
Mas tu és muito arisca, sempre foste muito arisca... e o teu filho é como tu!"
E eu fiquei à espera de ouvir: - E ainda por cima, pões muita cebola na caldeirada! :-D
"- És arisca! Sempre foste. Desde pequenina. Sempre foste arisca! Beijos e abraços que não queiras e lá ficas tu como uma enguia...foges! És arisca, tens a quem sair: saís à tua Avó... pareces "enxertada em corno de cabra"! Olha, a mim não sais! Nunca pedias "colo" ou "mimo"... bem, à tua avó pedias! E ao teu pai... e não era bem "mimo": vinhas, chegavas ao pé dele, subias para as costas da cadeira, trincavas-lhe as orelhas e dizias: - Anda, pai, vamos jogar ao sério?! E ficavam os dois, horas, a olhar nos olhos um do outro a ver quem se ria primeiro... Pois, com o teu pai tu entendias-te! Mas nunca pedias "colo"... dizias-lhe: - Posso sentar-me na tua perna, pai? E o teu pai dizia-te: - Vá, na perna "boa"... e tu sentavas-te, encostavas-te a ele, ele punha o braço à volta da tua cintura e ficavam os dois calados... Quando cresceste e não podias sentar-te na perna dele, sentavas-te aos pés dele, no chão, encostavas-te às pernas dele, ele passava-te a mão pela cabeça e ficavam os dois na sala, mudos... Nunca vos vou entender...pois, porque vocês andavam sempre à guerra.... eram iguais!
Mas tu és muito arisca, sempre foste muito arisca... e o teu filho é como tu!"
E eu fiquei à espera de ouvir: - E ainda por cima, pões muita cebola na caldeirada! :-D
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