A confiança é uma «construção».
Mas pelos vistos a desconfiança também. E bem mais rápida.
pedro duarte bento - vontade indómita
sexta-feira, 30 de abril de 2010
quinta-feira, 29 de abril de 2010
Belo princípio, Triste fim
(...)
"Todas as histórias que eu sei
Acabam em lugar nenhum
Em solidão dá-me a tua mão
Ó sonho meu"
(...)
Lugar Nenhum - Xutos e Pontapés
quarta-feira, 28 de abril de 2010
A room with a view
"Maybe our mistakes are what make our fate. Without them, what would shape our lives? Perhaps if we never veered off course, we wouldn't fall in love, or have babies, or be who we are. After all, seasons change. So do cities. People come into your life and people go. But it's comforting to know the ones you love are always in your heart. And if you're very lucky, a plane ride away."
Carrie Bradshaw - Sex and the City
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terça-feira, 27 de abril de 2010
I'm not a true believer
Sempre fui céptica em relação às relações duradouras. Nunca acreditei muito na "história" de ser "para sempre". Acho que "para sempre" é muito tempo... demasiado tempo para tudo correr bem! Ainda há uns tempos, numa conversa no Facebook, com uma das minhas amigas de adolescência, ela dizia que se lembrava de eu ser a única a dizer que não fazia questão de me casar! Aliás, eu também dizia que não percebia o fascínio delas pelo casamento e por acharem que iam ser felizes "para sempre"... mas dizia sempre que queria um filho! É engraçado ela lembrar-se disso!
No entanto, existem alguns casais que "abalam" o meu cepticismo (felizmente!). Alguns deles fazem parte do meu actual grupo de amigos, outros fizeram parte dele, no passado. São aqueles que eu sempre disse (e digo) que são "para sempre"! E felizes, não esquecer que também são felizes! Claro que deposito neles toda a minha (pouca) fé! Pronto, conseguem-me fazer acreditar um bocadinho na "cena" do "para sempre"... but...
... I'm not a true believer!!!! Esta semana, um desses casais separou-se. Confesso que ainda estou em choque! Eram um dos tais em que eu depositava a minha fé... Cada vez são menos! E eu, com todo o meu cepticismo à flor da pele, lá vou pensando que isso de "para sempre" é mesmo só para alguns e que esse grupo está sempre a diminuir...
No entanto, existem alguns casais que "abalam" o meu cepticismo (felizmente!). Alguns deles fazem parte do meu actual grupo de amigos, outros fizeram parte dele, no passado. São aqueles que eu sempre disse (e digo) que são "para sempre"! E felizes, não esquecer que também são felizes! Claro que deposito neles toda a minha (pouca) fé! Pronto, conseguem-me fazer acreditar um bocadinho na "cena" do "para sempre"... but...
... I'm not a true believer!!!! Esta semana, um desses casais separou-se. Confesso que ainda estou em choque! Eram um dos tais em que eu depositava a minha fé... Cada vez são menos! E eu, com todo o meu cepticismo à flor da pele, lá vou pensando que isso de "para sempre" é mesmo só para alguns e que esse grupo está sempre a diminuir...
segunda-feira, 26 de abril de 2010
sexta-feira, 23 de abril de 2010
Parabéns!
Há cinco minutos atrás, entrei nos ...entas! Com um grande sorriso!
Tenho ...enta, mas pareço ...inta (e cinco!)... e sinto-me com vinte!!!
Têm sido anos recheados de alegrias, de boa disposição, de carinho, de amor, de gargalhadas, de risos, de amizades... Também tem havido muito choro, muita baba e muito ranho, muitas tristezas, muitos momentos de solidão, muitos dias de luto, muita angústia, muita ansiedade e muito mau feitio... Enfim, uma vida cheia, que quero ainda mais cheia! De tudo!
Resumindo: gostei destes anos! Venham mais, please!
(Se tenho desejos?! Tenho...!)
quinta-feira, 22 de abril de 2010
terça-feira, 20 de abril de 2010
domingo, 18 de abril de 2010
'Tá certo, certíssimo!!!
" Não interessa se é casamento ou divórcio, se são casados, descasados, divorciados/casados ou casados/divorciados, interessa a RELAÇÃO que têm ou que querem manter."
Prof. de Terapia, ontem, na aula
sexta-feira, 16 de abril de 2010
quinta-feira, 15 de abril de 2010
If there's nothing left to say...
She never took the train alone
She hated being on her own
She always took me by the hands
And say she needs me
She never wanted love to fail
She always hoped that it was real
She'd look me in the eyes
and said believe me.
And then the night becomes the day
And there’s nothing left to say
If there's nothing left to say
Then something’s wrong.
Oh tonight, you killed me with your smile.
So beautiful and wild, so beautiful.
Oh tonight, you killed me with your smile.
So beautiful and wild so beautiful and wild.
And as the hands would turn with time
She'd always say that she was mine
She'd turn and lend a smile,
To say that she's gone.
But in a whisper she'd arrive
And dance into my life.
Like a music melody,
Like a lovers song.
Oh tonight, you killed me with your smile.
So beautiful and wild, so beautiful.
Oh tonight, you killed me with your smile.
So beautiful and wild, so beautiful and wild.
Through the darkest night
Comes the brightest light.
And the light that shines
Is deep inside.
It's who you are.
Oh tonight, you killed me with your smile.
So beautiful and wild, so beautiful.
Oh tonight, you killed me with your smile.
So beautiful and wild, so beautiful and wild.
Reamonn - Tonight (you killed me with your smile)
quarta-feira, 14 de abril de 2010
Sabedoria
Já dizia a minha avó:
"Deus Nosso Senhor me dê gente com quem eu me entenda!"
Nem mais, avó!
"Deus Nosso Senhor me dê gente com quem eu me entenda!"
Nem mais, avó!
terça-feira, 13 de abril de 2010
segunda-feira, 12 de abril de 2010
sábado, 10 de abril de 2010
sexta-feira, 9 de abril de 2010
quinta-feira, 8 de abril de 2010
The answer: Dizer ou não dizer, that's the question!
Em resposta a este post .
Se devemos ou não dizer "a" verdade? Qual verdade? Será que existe só uma? Não poderá haver duas verdades, duas formas de ver e sentir as coisas, duas formas de percepcionar o real, o que vemos e o que sentimos?? Ou até mais, se os envolvidos forem mais de dois. Não poderá haver duas, três, quatro verdades?? * Quando nos picamos num alfinete, todos sentimos dor, é certo, mas sentimos todos "a" mesma dor?? A mim, uma picadela doí-me durante horas... sou piegas, sempre fui! Existem pessoas em que uma picadela dura segundos, a dor evapora-se, parece magia. E é! Chama-se tolerância à dor. É a magia do nosso cérebro, a magia do "como se processam as informações", à luz das experiências que fomos acumulando ao longo da vida, ao longo das muitas picadelas que levámos. Se uma picadela de alfinete doí? A mim sim, doí! À Kimwane, por exemplo, não! Ou melhor, doí durante uns segundos, ela processa a informação e... a dor passa! Se eu menti quando disse que me doía? Não, não menti! Se ela mentiu quando disse que não doía? Não, não mentiu! Duas verdades, certo? A minha e a dela!
Se devemos ou não dizer "a" verdade? Sim e não! Ou melhor: nim!
Sim, quando a nossa consciência assim o exige, quando é para nós um imperativo moral (ou mesmo legal), quando a dita da verdade resolve situações que, de outra forma ficariam por resolver, quando a dita verdade "liberta" alguém ou algo. Mas, para mim é, sobretudo, quando a minha consciência assim o diz e quando essa verdade vai ajudar alguém ou alguma situação.
Não, quando de nada vai servir! Quando não vai mudar nada. Quando essa verdade não vai provocar alterações. Ou melhor, até a podemos dizer, porque a nossa consciência assim o dita, mas nunca impondo-a a outrem, obrigando o outro a ver pelos nossos olhos, querendo que o outro "leia" o mundo com a nossa cartilha, com a "nossa" verdade.
De que me serve dizer que vai doer, quando picas o dedo num alfinete, se sei qual é a tua reacção à dor (altíssima tolerância à dor)? Se te disser isso, estou-te a dizer a "minha" verdade, não a "tua" verdade. E de que te serve dizeres-me a mim, (piegas!) que não vai doer? Dizeres-me a "tua" verdade não me vai servir de nada, porque a mim (piegas!) vai-me doer, exactamente na mesma. Vai passar, é certo. Ambas são verdade. Ambas podem ser ditas. Mas nenhuma pode ser dita como a única. Como "a" única!
Nestas coisas de "verdades" eu prefiro um meio termo (nim!):
"- Pode doer, se calhar vai doer. A mim doeu. Mas sabes, se doer, eu estou aqui. Eu ajudo-te a fazer passar a dor." Ou então: "- Não doí. A mim não doeu. Mas se te doer a ti, eu estou aqui. Eu ajudo-te a fazer passar a dor."
Existem "verdades" que não precisam, não necessitam, que não é imperativo que sejam ditas, porque o facto de serem ditas não vai mudar nada! Precisam de ser vividas, sentidas, experimentadas, vistas, ouvidas, choradas, porque só assim se tornam "verdades"! Só assim causam mudanças, só assim provocam movimento! Um movimento que vem de dentro. É como picar o dedo no alfinete: sem picarmos o dedo, não sabemos qual é a "nossa" verdade!
Existem "verdades" que só quando nos entram pelos olhos dentro é que as vemos! Já todos nos tinham dito que "essa" verdade lá estava, nós até sabíamos, mas só quando "a" vemos, ao vivo e a cores, quando "a" sentimos, quando os nossos olhos "a" vêem, quando somos literalmente atropelados por ela, é que ela passa a ser a "nossa" verdade. E depois, que venham os ombros e os sofás, onde possamos "deitar tudo cá para fora", sem os "I told you so..." Que essas verdades passem a ser as "nossas" porque as vivemos, não porque nos disseram que eram as nossas!
Sim, "the truth will set you free". Concordo em absoluto, mas que seja a "minha" verdade, que seja eu a lá chegar, porque essa sim, liberta-me por completo!
* Experimentem ler as declarações das testemunhas de um acidente de viação, recolhidas no local, e vejam como cada uma delas viu "um" acidente diferente!
Se devemos ou não dizer "a" verdade? Qual verdade? Será que existe só uma? Não poderá haver duas verdades, duas formas de ver e sentir as coisas, duas formas de percepcionar o real, o que vemos e o que sentimos?? Ou até mais, se os envolvidos forem mais de dois. Não poderá haver duas, três, quatro verdades?? * Quando nos picamos num alfinete, todos sentimos dor, é certo, mas sentimos todos "a" mesma dor?? A mim, uma picadela doí-me durante horas... sou piegas, sempre fui! Existem pessoas em que uma picadela dura segundos, a dor evapora-se, parece magia. E é! Chama-se tolerância à dor. É a magia do nosso cérebro, a magia do "como se processam as informações", à luz das experiências que fomos acumulando ao longo da vida, ao longo das muitas picadelas que levámos. Se uma picadela de alfinete doí? A mim sim, doí! À Kimwane, por exemplo, não! Ou melhor, doí durante uns segundos, ela processa a informação e... a dor passa! Se eu menti quando disse que me doía? Não, não menti! Se ela mentiu quando disse que não doía? Não, não mentiu! Duas verdades, certo? A minha e a dela!
Se devemos ou não dizer "a" verdade? Sim e não! Ou melhor: nim!
Sim, quando a nossa consciência assim o exige, quando é para nós um imperativo moral (ou mesmo legal), quando a dita da verdade resolve situações que, de outra forma ficariam por resolver, quando a dita verdade "liberta" alguém ou algo. Mas, para mim é, sobretudo, quando a minha consciência assim o diz e quando essa verdade vai ajudar alguém ou alguma situação.
Não, quando de nada vai servir! Quando não vai mudar nada. Quando essa verdade não vai provocar alterações. Ou melhor, até a podemos dizer, porque a nossa consciência assim o dita, mas nunca impondo-a a outrem, obrigando o outro a ver pelos nossos olhos, querendo que o outro "leia" o mundo com a nossa cartilha, com a "nossa" verdade.
De que me serve dizer que vai doer, quando picas o dedo num alfinete, se sei qual é a tua reacção à dor (altíssima tolerância à dor)? Se te disser isso, estou-te a dizer a "minha" verdade, não a "tua" verdade. E de que te serve dizeres-me a mim, (piegas!) que não vai doer? Dizeres-me a "tua" verdade não me vai servir de nada, porque a mim (piegas!) vai-me doer, exactamente na mesma. Vai passar, é certo. Ambas são verdade. Ambas podem ser ditas. Mas nenhuma pode ser dita como a única. Como "a" única!
Nestas coisas de "verdades" eu prefiro um meio termo (nim!):
"- Pode doer, se calhar vai doer. A mim doeu. Mas sabes, se doer, eu estou aqui. Eu ajudo-te a fazer passar a dor." Ou então: "- Não doí. A mim não doeu. Mas se te doer a ti, eu estou aqui. Eu ajudo-te a fazer passar a dor."
Existem "verdades" que não precisam, não necessitam, que não é imperativo que sejam ditas, porque o facto de serem ditas não vai mudar nada! Precisam de ser vividas, sentidas, experimentadas, vistas, ouvidas, choradas, porque só assim se tornam "verdades"! Só assim causam mudanças, só assim provocam movimento! Um movimento que vem de dentro. É como picar o dedo no alfinete: sem picarmos o dedo, não sabemos qual é a "nossa" verdade!
Existem "verdades" que só quando nos entram pelos olhos dentro é que as vemos! Já todos nos tinham dito que "essa" verdade lá estava, nós até sabíamos, mas só quando "a" vemos, ao vivo e a cores, quando "a" sentimos, quando os nossos olhos "a" vêem, quando somos literalmente atropelados por ela, é que ela passa a ser a "nossa" verdade. E depois, que venham os ombros e os sofás, onde possamos "deitar tudo cá para fora", sem os "I told you so..." Que essas verdades passem a ser as "nossas" porque as vivemos, não porque nos disseram que eram as nossas!
Sim, "the truth will set you free". Concordo em absoluto, mas que seja a "minha" verdade, que seja eu a lá chegar, porque essa sim, liberta-me por completo!
* Experimentem ler as declarações das testemunhas de um acidente de viação, recolhidas no local, e vejam como cada uma delas viu "um" acidente diferente!
terça-feira, 6 de abril de 2010
segunda-feira, 5 de abril de 2010
E depois vem a magia. Será?
(...)"O que eu quero dizer é isto: umas vezes vale a pena correr atrás do que perdemos, outras vezes não. Distingue-se facilmente uma coisa da outra pela força que vem de dentro, isso que nos faz levantar da cama sem a preocupação de reunir todas as partes – cabeça, coração e ossos, principalmente. E o fígado, que também dá muito jeito para saco de pancadas. Quando não vale a pena correr atrás do que perdemos, é preciso acreditar que depois da perda vem a magia. Sempre, sempre, sempre. Depois da perda vem a magia. Só é preciso arriscar perder."
Tirado daqui.
Tirado daqui.
domingo, 4 de abril de 2010
The answer
"Sometimes... there's no point in the truth if the only thing it will do is cause pain."
Ally Macbeal - "Ally Macbeal"
By SMS:
" A relação mais entusiasmante e estimulante é a que temos com nós próprias. Se pelo caminho, encontrarmos alguém que nos ame, ainda melhor."
Carrie Bradshaw - O Sexo e a Cidade
Carrie Bradshaw - O Sexo e a Cidade
Hmmm... o que diria a Ally Macbeal desta afirmação?!
sábado, 3 de abril de 2010
sexta-feira, 2 de abril de 2010
Armada em "sogra"!
- Mãe, quem te deu isto?
- Olha, foi um namorado que eu tive.
- E porque é que ele te deu isto?
- Porque era meu namorado e gostava de mim!
- Tu só tiveste um namorado, mãe?
- Não filho, tive vários namorados.
- Porquê?
- Porque gostei de várias pessoas...
- Eu só vou ter uma namorada!
- Só uma?! Hmmm, olha que uma é muito pouco...
- Mas eu só vou ter uma namorada!
- 'Tá bem! Tu é que sabes... Mas olha que uma é muito pouco!
- Não é nada!!! Só vou ter uma namorada e vai ser a MM!!!
(E agora, salta a "sogra" que já existe dentro de mim!)
- A MM??? Tens a certeza, filho?? Olha, não achas que podias namorar a BB??? Ela é tão gira, e até tem o cabelo aos caracóis...
- Não!!! Eu só vou ter uma namorada e vai ser a MM!
- Pronto, 'tá bem, mas depois de namorares com a MM, podes namorar com outra... Vais conhecer muitas miúdas giras, tenho a certeza!
- Não vou nada! Só a MM é que é gira!
(A "sogra" que tenho cá dentro, está furiosa, e a controlar-se para não lhe dizer que a MM jamais!!!! Que, para além de não ter "gracinha" nenhuma, tem uns pais de "fugir".... Não lhe deixo o meu ouro!!! Nem os meus serviços da V.A!!! Nem as minhas toalhas de linho!!! E muito menos os meus jarrões da China!!!)
- Pronto, namoras só com a MM! Mas podes casar-te com outra, por favor, filho??
- Olha, foi um namorado que eu tive.
- E porque é que ele te deu isto?
- Porque era meu namorado e gostava de mim!
- Tu só tiveste um namorado, mãe?
- Não filho, tive vários namorados.
- Porquê?
- Porque gostei de várias pessoas...
- Eu só vou ter uma namorada!
- Só uma?! Hmmm, olha que uma é muito pouco...
- Mas eu só vou ter uma namorada!
- 'Tá bem! Tu é que sabes... Mas olha que uma é muito pouco!
- Não é nada!!! Só vou ter uma namorada e vai ser a MM!!!
(E agora, salta a "sogra" que já existe dentro de mim!)
- A MM??? Tens a certeza, filho?? Olha, não achas que podias namorar a BB??? Ela é tão gira, e até tem o cabelo aos caracóis...
- Não!!! Eu só vou ter uma namorada e vai ser a MM!
- Pronto, 'tá bem, mas depois de namorares com a MM, podes namorar com outra... Vais conhecer muitas miúdas giras, tenho a certeza!
- Não vou nada! Só a MM é que é gira!
(A "sogra" que tenho cá dentro, está furiosa, e a controlar-se para não lhe dizer que a MM jamais!!!! Que, para além de não ter "gracinha" nenhuma, tem uns pais de "fugir".... Não lhe deixo o meu ouro!!! Nem os meus serviços da V.A!!! Nem as minhas toalhas de linho!!! E muito menos os meus jarrões da China!!!)
- Pronto, namoras só com a MM! Mas podes casar-te com outra, por favor, filho??
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