terça-feira, 27 de setembro de 2011
Ah,ah,ah,ah
Podia muito bem ser eu, no lugar dele! Recordar-me de certas datas é mais uma razão para eu manter o blog... desde que eu me lembre de as "apontar" no blog...
segunda-feira, 26 de setembro de 2011
sexta-feira, 23 de setembro de 2011
Hoy buscas en mí un amigo
que haga un poco
porque alcances lo que anhelas,
un amigo sería yo
si te apoyara
contra todo lo demás
a un amigo tu dicha le haría feliz
aunque esta te llevara lejos
y te fueras más allá
de donde yo te habría
podido acompañar.
No me pidas ser tu amigo
porque hay cosas en mí
que este día no entiendo
por ejemplo: que no puedo ser ese
alguien que piensa en la comprensión
y ésta solo me daría tranquilidad
si a la vez tu me comprendieras,
esta tarde que me hace abrazarte fuerte
cuando me dices adiós.
Un amigo te diría
que todo marcha
mientras se muerde los labios,
y por ti, no extrañaría cada fin de año
los días que no volverás.
Un amigo dejaría
de hablar de cosas
que sabe que te harán falta
para hablarte de lo que hay más adelante
aunque yo me quede atrás.
Sé que siempre fui el contigo
que tuviste cada instante de tu vida,
alguien que lo daba todo
sin pedirte ni siquiera la verdad.
Siempre tuviste a este cómplice
que vino sin que le necesitaras
porque concebía el mundo
desde tus ojos
si ellos me querían mirar.
No me pidas ser tu amigo
cuando me dejas saber
que ya te marchas
no soy tan civilizado
para comprender
sabiendo que te vas,
para ti seré aquel
que hoy lo pierde todo
porque no supo escucharte
que para mí sólo
seré un extraño en paz
que nunca te dejó de amar.
terça-feira, 20 de setembro de 2011
sábado, 17 de setembro de 2011
quinta-feira, 15 de setembro de 2011
(1/2) Acto de Contrição
quarta-feira, 14 de setembro de 2011
So wise!
"Meninos dão bombons, homens dão segurança...
Meninos mandam mensagens, homens ligam...
Meninos falam, homens conversam...
Meninos ignoram-te quando estão com os amigos, homens apresentam-te...
Meninos avisam da festa de hoje à noite, homens vão buscar-te para a festa...
Meninos pedem desculpas, homens reconquistam-te a cada dia...
Homens são raros e meninos estão em qualquer esquina!"
segunda-feira, 12 de setembro de 2011
Se...
"If"
If you can keep your head when all about you
Are losing theirs and blaming it on you,
If you can trust yourself when all men doubt you
But make allowance for their doubting too,
If you can wait and not be tired by waiting,
Or being lied about, don't deal in lies,
Or being hated, don't give way to hating,
And yet don't look too good, nor talk too wise:
If you can keep your head when all about you
Are losing theirs and blaming it on you,
If you can trust yourself when all men doubt you
But make allowance for their doubting too,
If you can wait and not be tired by waiting,
Or being lied about, don't deal in lies,
Or being hated, don't give way to hating,
And yet don't look too good, nor talk too wise:
If you can dream--and not make dreams your master,
If you can think--and not make thoughts your aim;
If you can meet with Triumph and Disaster
And treat those two impostors just the same;
If you can bear to hear the truth you've spoken
Twisted by knaves to make a trap for fools,
Or watch the things you gave your life to, broken,
And stoop and build 'em up with worn-out tools:
If you can make one heap of all your winnings
And risk it on one turn of pitch-and-toss,
And lose, and start again at your beginnings
And never breathe a word about your loss;
If you can force your heart and nerve and sinew
To serve your turn long after they are gone,
And so hold on when there is nothing in you
Except the Will which says to them: "Hold on!"
If you can talk with crowds and keep your virtue,
Or walk with kings--nor lose the common touch,
If neither foes nor loving friends can hurt you;
If all men count with you, but none too much,
If you can fill the unforgiving minute
With sixty seconds' worth of distance run,
Yours is the Earth and everything that's in it,
And--which is more--you'll be a Man, my son!
By Rudyard Kipling (1865-1936).
domingo, 11 de setembro de 2011
Dizem-me sempre o mesmo: "- Mas ela está com óptimo aspecto! Nem parece que tem 80 anos... olhando para ela ninguém diria que está doente!"
E eu concordo e acrescento que estás com óptimo aspecto, aliás estás muito melhor do que antes de adoeceres. Desapareceu o teu ar de sofrimento, de inquietude, de desconforto, de insatisfação... nunca estavas satisfeita com nada! A tua vida era um drama, tudo te metia confusão, tudo te metia medo, nunca estavas satisfeita com o que tinhas. Por mais que tivesses querias sempre mais. Nunca estavas bem num sítio, querias sempre estar onde não estavas. Irritava-te a capacidade que os outros tinham de relaxar, de acalmar: tinhas que estar sempre preocupada. O tempo, o nevoeiro, as incontáveis obras desnecessárias que fizeste nas tuas casas, o dinheiro, e a tua saúde...principalmente a tua saúde!
O AVC "varreu" tudo da tua cabeça: as dores imaginárias, as doenças inventadas, os medos, as fobias, a insatisfação, o sofrimento que tudo o que imaginavas te causava. Finalmente tens um ar relaxado: não te lembras das costas, do joelho, dos ouvidos, da cabeça, da empregada, das obras, do jardim, das casas, dos inquilinos, das lojas, do dinheiro.
Continuas uma excelente actriz: percebo quando não conheces as pessoas, que não sabes quem são, mas sorris como se as conhecesses. Não distingues o copo da água do frasco do perfume ou da bisnaga de creme: é tudo para beber! Não distingues o garfo da caneta: é tudo para a boca! Não distingues as bolachas das flores: é tudo para comer! Não reconheces o teu nome escrito num papel! Mas não perdeste a tua capacidade de ser actriz... mostras-te contente, agradada... com os outros, claro...comigo não!
Entro e fico à porta, à espreita... as auxiliares mimam-te, dão-te atenção e tu sorris, contente, satisfeita. Entro. Chego-me ao pé de ti, dou-te um beijo na testa, pego-te na mão e digo-te: - olá, mãezocas! Olhas fixamente para mim, reconheces-me a voz, reconheces a minha cara... e a tua expressão muda...
É aquela expressão que muito bem conheço. Aquela com que me recebias, no alto das escadas, à porta da cozinha e que tantas vezes me fez apetecer voltar para trás, pegar no carro e vir-me embora. Nunca to fiz, por respeito à memória do meu pai, mas disse-te várias vezes que o faria se não mudasses a expressão. E tu mudavas, porque temias que eu o fizesse...
Sabias bem que a "chantagem emocional" não resultava comigo, mas tentavas sempre. Chamavas-me dura, seca, acusavas-me de não te ligar, de não te dar atenção, de não te abraçar. Acusavas-me de ter dado mimos e carinhos ao pai, de me abraçar a ele, de lhe dar beijos, de lhe morder as orelhas, de adormecer agarrada ao pescoço dele, e não te fazer nada disso... vinte e muitos anos depois de ele ter morrido, os ciúmes ainda continuavam...
Eu sei que a tua expressão era a derradeira tentativa para que eu tivesse "pena" de ti e que, com isso, te tratasse como o tratava. Querias que olhasse para ti, "vitima", "pobre coitadinha", "desgraçadinha", com ar de "quem vai morrer amanhã" e que te consolasse das dores e angústias imaginárias... Nunca percebeste que o que fazia ao pai era porque o meu coração mandava, que nada tinha a ver com "pena", que ele nunca me pediu nada, nem nunca pediria. Ele nunca se fez de "vitima", "pobre coitado" ou "desgraçadinho", mesmo sabendo que podia mesmo "morrer amanhã"!
Mas olha, não precisas de fazer essa expressão agora! Tens tudo o que ele teve: mimos, carinhos, beijos, abraços, cuidados extremos...não porque os pedes, mas porque precisas, não por pena, mas porque o meu coração manda...
sexta-feira, 9 de setembro de 2011
Hummm...
"Apaixona-te por alguém que te ame, que te assuma, te compreenda mesmo na loucura.
Apaixona-te por alguém que te ajude, que te guie, que seja o teu apoio, teu sonho bom. Que diga EU AMO-TE com atitudes e não apenas com palavras.
Apaixona-te por alguém que converse depois de uma discussão, reconhecendo o erro e peça desculpas com o coração.
Apaixona-te por alguém que sinta a tua falta e precise de ti a sorrir." (via FB)
... isto até seria muito "lindo", se pudéssemos escolher por quem nos apaixonamos...
domingo, 4 de setembro de 2011
"Lee", a Tempestade
Tempestade Tropical "Lee"!
Vá lá, não se transformou em furacão... Só chuva e vento... Nada de "furacão loiro"!
O que só vem provar que nem sempre as grandes tempestades dão grandes furacões: podem enfraquecer e ser apenas um belo "pé de vento"... ;-)
Vá lá, não se transformou em furacão... Só chuva e vento... Nada de "furacão loiro"!
O que só vem provar que nem sempre as grandes tempestades dão grandes furacões: podem enfraquecer e ser apenas um belo "pé de vento"... ;-)
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